Frase do Dia

"O amor em ação é muito mais fatal do que o amor em sonhos.”

segunda-feira, 12 de março de 2012

Jesus trollando os sacerdotes

Jesus entrou no templo e, enquanto ensinava, aproximaram-se dele os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo e perguntaram: "Com que autoridade estás fazendo estas coisas? E quem te deu tal autoridade? "

Respondeu Jesus: "Eu também lhes farei uma pergunta. Se vocês me responderem, eu lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas.
De onde era o batismo de João? Do céu ou dos homens? " Eles discutiam entre si, dizendo: "Se dissermos: ‘do céu’, ele perguntará: ‘Então por que vocês não creram nele? ’
Mas se dissermos: ‘dos homens’ — temos medo do povo, pois todos consideram João um profeta".
Eles responderam a Jesus: "Não sabemos". E ele lhes disse: "Nem eu lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas". 
Mateus 21:23-27


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Discípulo Radical – Maturidade


Já vimos sobre o inconformismo e sobre a semelhança com Cristo. A próxima característica de um discípulo radical é a maturidade. É notável que o cristianismo venha crescendo muito em números por todo o mundo, China é exemplo desse crescimento. Mas isso ainda não é o suficiente tendo em vista que esse crescimento é numérico e tem faltado profundidade.

A igreja está sem uma base bíblica e teológica forte que provenha dela mesma. Exemplo disso são os pregadores “pop stars” que estão surgindo. As multidões correm atrás desses “shows gospel”, e se satisfazem com uma palavra “enlatada” e “requentada”. Também temos acompanhado a crescente propagação da teologia da prosperidade, onde as igrejas estão ficando cheias e as pessoas vazias.

Sempre que falamos em maturidade cristã me vem a mente a passagem que Paulo escreve aos Corintos: “E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis, porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens[1]?

Mas o texto utilizado por Jonh Stott é outro. Também se refere a Paulo, porém escrito aos Colossenses: “A quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito (maduro) em Jesus Cristo; E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente[2]”.

A partir desse texto o que podemos extrair sobre maturidade cristã? O termo “perfeito” também pode ser entendido como maduro. E a expressão “em Cristo” dá a ideia de estar relacionado a Ele de forma pessoal. Logo devemos ter um relacionamento maduro com Cristo, amando-o, adorando-o, e obedecendo a sua perfeita vontade. Isso é maturidade cristã, e para isso temos que “anunciar” a Cristo, e não apenas de palavras, mas com nossas ações. Vivendo Cristo através de nossas atitudes para com o próximo.

E só falamos com propriedade daquilo que conhecemos intimamente, e para isso nossa visão deve ser do Jesus autêntico, e este é encontrado na Bíblia. Jesus disse: “As escrituras testificam de mim”. A ignorância da Escritura é a ignorância de Cristo. E é exatamente por isso que o crescimento tem sido em números e está faltando profundidade. Porque a palavra de Deus está sendo deixada de lado dando lugar a teologia da prosperidade e tantas outras sandices que pregam por aí.

Desafio você a se aprofundar no conhecimento da palavra, pedindo a direção do Espírito Santo, orando, agradecendo a Deus pela oportunidade de conhecê-Lo intimamente.


[1] 1 Co 3.1-3
[2] Colossenses 1.28-29

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Louco insensato



Na sétima badalada do sino naquela manhã ele levantou assustado, nem beijou sua mulher e saiu mais do que apressado. Passou pelo quarto de seu filho sem notar que o menino o aguardava acordado esperando apenas um bom dia de seu herói inventado.

Tomou café na padaria e de forma ríspida dispensou o mendigo que o abordara. Dirigiu de forma irresponsável até seu escritório, no caminho passou no sinal vermelho e com gestos obscenos ofendeu uma senhora.

Era o seu grande dia no trabalho, o melhor negócio de sua vida estava para ser fechado, passou sem dar bom dia para a secretária e brigou com a faxineira porque sua mesa estava desorganizada.

Antes mesmo de assinar qualquer documento já ostentava sua ganância, sua ambição lhe saltava aos olhos e no egocentrismo do seu mundo só aquilo lhe importava.

Papéis assinados, negócio fechado! Restaurante caríssimo para comemorar acompanhado de vinho do Porto para brindar.

Em seus devaneios perdera completamente a noção da hora, esqueceu-se do exame de ultrassom da sua mulher, assim como perdeu a apresentação de teatro do seu filho na escola.

- Louco, esta noite pedirão a tua alma![1]

Dirigindo alcoolizado retornando para sua casa, atravessou o meio-fio acertando em cheio um poste. “Morreu na contramão atrapalhando o tráfego!” 


[1] Lucas 12.13-21 – Parábola do rico insensato


sábado, 25 de fevereiro de 2012

O Discípulo Radical – Semelhança com Cristo


Terminamos o último artigo afirmando que os cristãos devem única e exclusivamente se assemelhar a Cristo, pois essa é a vontade de Deus para seu povo, e aqui defenderemos essa ideia apresentando exemplos práticos de como proceder no nosso dia-a-dia.

John Stott utiliza 3 passagens bíblicas como convite a sermos semelhantes a Cristo. As passagens são perspectivas (passado, presente e futuro), e todas apontam para a mesma direção: o propósito eterno de Deus (nós fomos predestinados - Rm 8.29[1]); o propósito histórico de Deus (estamos sendo mudados, transformados pelo Espirito Santo – 2 Co 3.18[2]); e o propósito escatológico de Deus (seremos como ele – 1 Jo 3.2[3]). Tudo isso contribui para a mesma finalidade de semelhança com Cristo, pois esse é o propósito de Deus para seu povo.

Em 1 João 2.6 vemos uma declaração geral dessa ideia: “Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou.” Se afirmamos ser cristãos, devemos ser como Cristo.

Fica claro que esse é o desejo de Deus para nós, o que faremos então a respeito? Temos que ser imitadores de Cristo. E nada melhor do que começar com o exemplo da humildade. Todos nós somos chamados a seguir o exemplo da humildade de Cristo, e Paulo descreveu de forma primorosa o exemplo deixado por Jesus: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou com usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz[4].”

No Cenáculo, antes da última ceia, Jesus lavou os pés de seus discípulos e disse: “Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também[5]”. Devemos imitar o exemplo de Cristo no serviço prestado ao próximo, e nenhuma tarefa deve ser considerada simples ou humilhante demais.

Devemos imitar a Cristo em seu amor, como descreve Paulo: “E andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave[6]. A ordem aqui não é apenas amar, mas amar até o ponto de nos entregarmos como Cristo se entregou. É amar com o amor do Calvário.

Devemos agir com bondade e cumprir a missão que Cristo nos deixou. Devemos suportar o sofrimento sem pagar o mal com mal. Além disso, Jesus disse: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio.” Assim como Cristo entrou em nosso mundo, nós também precisamos entrar no mundo de outras pessoas. Como disse Michael Ramsay: “Nós declaramos e recomendamos a fé à medida que saímos e penetramos nas dúvidas dos duvidosos, nas perguntas dos questionadores e na solidão daqueles que perderam o rumo”.

Acima descrevemos cinco maneiras de nos assemelharmos a Cristo seja em sua humildade, em seu serviço, em amor, em bondade e em sua missão. Mas isso só é possível se buscarmos ser cheios do Espirito Santo, é ele quem nos capacita a cumprir o propósito de Deus, de nos fazer semelhantes a Cristo. 


[1] Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Romanos 8:29
[2] Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. 2 Coríntios 3:18
[3] Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. 1 João 3:2
[4] Fl 2.5-8
[5] Jo 13.14-15
[6] Ef 5.2


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O Discípulo Radical – Inconformismo


Este é o primeiro de oito artigos sobre o tema e será feito com base no livro de JOHN STOTT – O Discípulo Radical[1]. Cabe aqui, a título de curiosidade, mencionar que esta é a última obra desse fantástico escritor que em 2005[2] foi considerado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Antes de entrar na primeira característica do Discípulo Radical, o inconformismo, faço uso da explicação de Stott para o porquê do nome dado ao livro. Discípulo porque implica em relacionamento entre aluno e professor, e radical deriva de raiz, logo Discípulo Radical traz a ideia de comprometimento máximo na comunidade cristã. Na Parábola do Semeador a diferença não estava na semente e sim no solo que as recebeu. A respeito da semente semeada em solo rochoso, Jesus diz: “Não tinha raiz”. O discípulo radical não tem direito de escolher as áreas que mais lhe convém, mas sim, submeter-se a autoridade do Senhor Jesus para onde for designado.

Logo no primeiro capítulo do livro Stott utiliza o inconformismo como uma característica inerente do discípulo radical. Nossa missão é levar a palavra para os que estão no “mundo” e ao mesmo tempo não podemos nos contaminar com ele. Assim Jonh Stott foi feliz ao dizer: “Não devemos preservar nossa santidade fugindo do mundo, nem sacrificá-la nos conformando a ele.” O Apostolo Paulo em carta aos romanos já alertava sobre o inconformismo: “Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Rm 12.2). Esse é o chamado para a igreja, andar na contramão do mundo e desenvolver uma contracultura cristã, para engajar-se sem comprometer-se.

O autor defende que na atualidade há quatro tendências que ameaçam nos tragar, e devemos estar preparados para resistir. A primeira é o pluralismo, num sentido amplo o reconhecimento da diversidade, o que confronta a singularidade de Cristo. A segunda tendência é a do materialismo onde a preocupação com as coisas materiais é tão grande a ponto de abafar nossa vida espiritual.
A terceira tendência diz respeito ao relativismo ético, e a área mais visada ultimamente é relacionada à revolução sexual onde tudo é permitido. A quarta e última tendência é a do narcisismo, um amor excessivo, uma admiração desmedida por si mesmo.

Contra essas tendências Stott diz que “...somos chamados a um inconformismo radical, não a um conformismo medíocre. Diante do desafio do pluralismo, devemos ser uma comunidade de verdade, declarando a singularidade de Jesus Cristo. Diante do desafio do materialismo, devemos ser uma comunidade de simplicidade, considerando que somos peregrinos aqui. Diante do relativismo, devemos ser uma comunidade de obediência a palavra de Deus. Diante do desafio do narcisismo, devemos ser uma comunidade de amor a Deus e ao próximo.”

Conclui que “não devemos ser como caniços (um tipo de planta) agitados pelo vento, dobrando-nos diante das rajadas da opinião pública, mas tão inabaláveis quanto pedras de uma correnteza.” O Cristão então deve assemelhar-se pura e simplesmente a Cristo, que é o tema do nosso próximo artigo.


[1] O Discípulo Radical, Jonh Stott, Editora Ultimato, 2011

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Viajante


Pelos cantos do mundo procura um encanto, sorrisos, agito, e qualquer tipo de engano que seja capaz de preencher, mesmo que de forma momentânea, os vazios de um coração que pulsa.

Ele caminha e não está sozinho, são muitos que trilham o mesmo caminho e neste se encontram. Festas, bebidas, folias e romances, nada é proibido, tudo é consentido.

Dorme cheio e acorda vazio, vomita seus valores e acorda “ressaqueado” de suas atitudes. Toma um “engov” de mentira e segue o mesmo destino dia-a-dia.

O caminho que segue é o da tolerância, da permissividade. Não tem freios, nem limites de pensamento ou de conduta. Segue as suas próprias inclinações, os desejos do coração humano em sua degradação.

Em sua bagagem leva superficialidade, egoísmo, hipocrisia, falsa ambição, condenação, e uma pitada de religiosidade.

Procura a felicidade efêmera e acaba por perder a eterna. Anda pelo caminho largo pensando que irá entrar pela porta estreita[1].


[1] Mt 7:13-14 “Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.”


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A Revolução do Amor

Uma frase que vejo com frequência compartilhada em sites de relacionamento e atribuída a Mahatma Gandhi[1] falando que devemos ser “...a mudança que queremos ver no mundo”, me levou a uma reflexão sobre quais atitudes, nós Cristãos, devemos por em prática para mudar toda uma geração perversa, onde as pessoas se sen­tem estranguladas pelo "sistema", esmagadas pela máquina da moderna tecnologia, dominadas pelas forças políticas, sociais e econômicas que as controlam e sobre as quais elas não têm controle? Sentem-se vítimas de uma satisfação que não têm poder de mudar. O que podemos e devemos fazer?

A receita é antiga, Jesus Cristo há mais de dois mil anos atrás disse  “Vós sois o sal da terra; mas se o sal perder suas qualidades, como restaurá-lo? Para nada mais presta, senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo de um cesto, mas no candelabro, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai, que está no céu.[2]Creio que essa metáfora, o sal e a luz, denotam a influência para o bem que podemos causar no mundo.

Fica claro que nós, sal e luz da terra, devemos ser os Revolucionários de Cristo. militantes dedicados, comprometidos a propagar a sua revolução do amor, da alegria e da paz. E esta revolução pací­fica é mais radical do que qualquer programa de violência, por causa dos seus padrões incorruptíveis e porque modifica as pes­soas e as estruturas. Lutero disse: "Com a simples palavra de Cristo eu posso ser mais desafiador e mais jactancioso do que eles com todo o seu poder, suas espadas e suas armas."  Não somos indefesos e impotentes! Temos Jesus Cristo, o seu evangelho, seus ideais e o seu poder. E Jesus Cristo é todo o sal e toda a luz de que este mundo tene­broso e arruinado precisa. Mas precisamos ter o sal em nós mes­mos, e devemos deixar que a nossa luz brilhe.

Para nossa luz brilhar devemos por em prática o amor ativo, e esse amor é descrito por Jesus nos versículos 43 a 48 do capítulo 5 de Mateus. “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste”.

Devemos amar ao próximo (e “próximo” no vocabulário de Deus, inclui o nosso inimigo), e não apenas amar, mas amar como a nós mesmos (o que eleva o padrão de amar). E esse amor deve ser expresso em atos, palavras e orações. Dostoyevsky[3] disse: "O amor em ação é muito mais fatal do que o amor em sonhos.” Nosso ini­migo está procurando nos fazer mal? Nós temos de procurar o bem dele, pois é assim que Deus nos tem tratado. Devemos também orar por nossos inimigos, pois na oração nos colocamos ao lado dele e por ele diante de Deus.

Agos­tinho disse: "Muitos têm aprendido a oferecer a outra face, mas não sabem como amar a pessoa que os esbofeteou." Para a maioria um amor assim é inexplicável, sem sentido algum, esse de amar nossos inimigos e oferecer a outra face. Por nós mesmos esse amor seria impossível. Como Jonh Stott[4] disse: “...esse super-amor não é amor dos homens, mas o amor de Deus que, pela graça comum, concede o sol e a chuva aos ímpios.” A frase de Alfred Plummer resume bem como funciona o amor ativo: “Retribuir o bem com o mal ê demoníaco; retribuir o bem com o bem é humano; retribuir o mal com o bem é divino.”

Aqui está sintetizado aquilo que temos que fazer pra vermos uma mudança concreta e radical no mundo, e realmente essa mudança deve começar em nós. Como citado por Dostoyevsky em seu clássico romance Os irmãos Karamasóv: “Pela experiência do amor ativo, procure amar seu próximo de forma ativa e incansável. À medida que progredir no amor, irá convencer-se da existência de Deus (não apenas de ouvir falar, mas de vivenciar), e da imortalidade da sua alma.”

Até bem pouco tempo atrás, poderíamos mudar o mundo, quem roubou nossa coragem[5]?” Convoco a todos os corajosos Revolucionários de Cristo que nos levantemos, revistamo-nos com a armadura do espírito e em obediência ao mandamento de Cristo, possamos fazer a maior Revolução de Amor já vista após o sacrifíco de Jesus na cruz e contaminar essa sociedade com o bom exemplo que Jesus nos deixou como herança.



[1] Mahatma Gandhi defensor do Satyagraha (a força da verdade). É impossível não admirar a humildade e a sinceridade de propósito de Gandhi. Mas a sua política tem de ser considerada irrealista.
[2] Mateus 5:13-16; Bíblia Almeida Século 21
[3] Dostoiévski , Fiódor Mikhailovich – Escritor Russo
[4] Stott, John R.W. – Contracultura Cristã; ABU Editora; 1978
[5] Trecho extraído da música: Quando o sol bater na janela do teu quarto. Composição de Renato Russo.